O Grito, de Munch, todo sapeca, é parte do Museu de Mesa, série de figuras de ação que colocou o Homem Vitruviano e O Pensador de Rodin para lutar MMA.
Por Ana Carolina Leonardi
access_time11 nov 2016, 18h25

(Divulgação | Freeing/Pinturas e esculturas clássicas viram toy art no Japão)
O Pensador Sensual de Rodin. O Grito do Rei do Instagram. A mão boba da Vênus de Milo. Conheça o Museu de Mesa, projeto japonês que transforma obras de arte clássicas em bonequinhos e cria cenas inesperadas com eles:
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10/10Os bonequinhos articulados estão à venda em uma loja especializada em figmas, o nome oficial dessas miniaturas. Eles custam de R$ 137 a R$ 207 por figura. Mas se você se animou com a brincadeira, temos uma notícia que vai te deixar com a expressão acima: eles, por enquanto, não entregam fora do Japão.😦 (Divulgação | Freeing) - zoom_out_map
1/10Depois que artistas ao redor do mundo criaram milhares de versões das Princesas da Disney, uma loja bem nerd japonesa quis fazer algo diferente. O Museu de Mesa é um projeto que transforma obras de arte clássicas em figuras de ação, criado pela FREEing, empresa especializada em bonecos colecionáveis. Os modelos completamente articulados permitem interagir com figuras históricas fictícias, mas que todo mundo conhece - e colocá-las em posições inimagináveis. (Divulgação | Freeing) - zoom_out_map
2/10O Homem Vitruviano foi desenhado por Leonardo Da Vinci para ilustrar as proporções humanas ideais e a geometria envolvida nelas. Sua versão articulada vem com 4 braços e 4 pernas para tirar um sarro das sobreposições que Da Vini usou no croqui - e esse supermutante aproveita a vantagem de membros para destruir O Pensador, de Rodin, também representado na série, em uma lutinha de MMA. (Divulgação | Freeing) - zoom_out_map
3/10O pobre do Pensador ficou chateado com a derrota, mas logo se recuperou. - zoom_out_map
4/10E aparece bem menos reflexivo do que você está acostumado a vê-lo. (Divulgação) - zoom_out_map
5/10Não é só a obra prima de Rodin que aparece meio diferente. A Vênus de Milo, estátua com origens misteriosas encontrada na Grécia, vem com um braço extra, caso de você queira substituir o clássico ombro cortado da deusa do amor. Ela usa seus bracinhos, inclusive, para agarrar o Pensador (sim, o cara tá em todas). (Divulgação | Freeing) - zoom_out_map
6/10O David de Michelangelo, em versão articulada, consegue reproduzir as poses do mito original de Davi e Golias, representado na Bíblia. Com a funda na mão, ele tá pronto para derrotar os piores gigantes, mas sem perder a ternura. (Divulgação | Freeing) - zoom_out_map
7/10Até os olhos de David são articulados… E ele finalmente pode expressar sua cara de pânico com tanta gente olhando suas partes íntimas em Florença, na Itália. (Divulgação | Freeing) - zoom_out_map
8/10A mais nova criação do Museu de Mesa é "O Grito", do pintor norueguês Edvard Munch. A obra é a primeira pintura da série a ser trazida para o mundo dos bonecos e a única que ainda não esgotou na loja original. Aparentemente, criar poses dramáticas com esculturas centenares faz sucesso. (Divulgação | Freeing) - zoom_out_map
9/10O Grito parece ter se adaptado bem à nossa realidade midiática: já faz poses de selfie melhores que as suas. (Divulgação | Freeing) - zoom_out_map
10/10Os bonequinhos articulados estão à venda em uma loja especializada em figmas, o nome oficial dessas miniaturas. Eles custam de R$ 137 a R$ 207 por figura. Mas se você se animou com a brincadeira, temos uma notícia que vai te deixar com a expressão acima: eles, por enquanto, não entregam fora do Japão.😦 (Divulgação | Freeing) - zoom_out_map
1/10Depois que artistas ao redor do mundo criaram milhares de versões das Princesas da Disney, uma loja bem nerd japonesa quis fazer algo diferente. O Museu de Mesa é um projeto que transforma obras de arte clássicas em figuras de ação, criado pela FREEing, empresa especializada em bonecos colecionáveis. Os modelos completamente articulados permitem interagir com figuras históricas fictícias, mas que todo mundo conhece - e colocá-las em posições inimagináveis. (Divulgação | Freeing)







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